A Unidade Básica de Saúde 8 de Ceilândia é uma UBS da década de 80 e apresentava muitos problemas. A reforma foi fruto de uma parceria público-privada | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde DF

Reestruturação da unidade é fruto de uma parceria público-privada
Agência Brasília

O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, visitou, nesta quarta-feira (25), a Unidade Básica de Saúde 8 de Ceilândia, que passou os últimos oito meses fechada para reforma e deve voltar a atender à população no próximo mês. A reestruturação da UBS foi fruto de uma parceria público-privada entre a Secretaria de Saúde, a Ambev e o Instituto Tellus, que foi contratado para fazer o projeto arquitetônico da unidade, capacitação dos servidores e reestruturação do espaço.

O diretor institucional da Ambev, Rodrigo Moccia, explicou que a reforma faz parte de projeto Brasília Vida Segura e que a ideia “surgiu a partir de uma readequação de uma UBS na Região Sul, que ficou maravilhosa, então pensamos em fazer isso aqui em Ceilândia”.

Com a parceria, todos os servidores da UBS 8 de Ceilândia foram capacitados sobre acolhimento, humanização e eficiência no atendimento e uso do recurso público. Além disso, foi feita a troca da rede hidráulica e elétrica e do telhado, além de readequação da calçada, da entrada da UBS e a criação de abrigo de resíduos.



UBS trabalha com seis equipes de Estratégia Saúde da Família | Foto: Geovana Albuquerque / Agência Brasília

“Estamos muito felizes com os resultados apresentados nesta reforma. Eu fiz questão de vir aqui antes da inauguração porque essa é uma UBS da década de 80 e que apresentava muitos problemas. Há dois anos estamos trabalhando no projeto de reforma desta unidade e eu estava ansioso para ver o resultado”, afirmou o secretário de Saúde, Osnei Okumoto.

A superintendente da Região de Saúde Oeste, Lucilene Florêncio, explicou que a UBS 8 de Ceilândia possui seis equipes de Estratégia Saúde da Família (ESF), que atende cerca de 35 mil usuários. Segundo ela, a reforma da unidade melhora a ambiência, quebra barreiras e faz a diferença para os profissionais que trabalham no local, que ficam mais contentes e motivados.

*Com informações da Agência Saúde