Casos de feminicídio aumentam no Espírito Santo; CDHM pede ...
Pró-Vítima vai atender por telefone em seis canais. Veja, abaixo, a lista dos contatos e os respectivos profissionais de plantão.
Agencia Brasilia

A Secretaria de Justiça e Cidadania estabeleceu o sistema de teletrabalho como forma de enfrentamento e prevenção ao novo coronavírus (Covid-19). A medida altera o funcionamento de serviços como o dos Núcleos Pró-Vítima, destinados às vítimas de violência. Esses espaços vão funcionar em caráter de atendimento emergencial, por telefone. 

Há seis núcleos disponíveis para as vítimas de violência. Veja os canais de atendimento:

Ceilândia
Contato: (61) 2104-1480 e 61) 99245-5207 (assistente social Joana)

Guará
Contato: (61) 99276-3453 (assistente social Katia Dupim)

Taguatinga
Contato: (61) 3451-2528 e (61) 99108-1274 (assistente social Ana Luzia)

Planaltina 
Contato: (61) 3103-2405 e (61) 99276-5279 (assistente social Maria Isabel)

Paranoá
Contato: (61) 3369-0816 e (61) 99288-5585 (psicóloga Luana)

Sede 
Contato: (61) 2104-4289 e (61) 99960-1892 (assistente social Eliane)

Os demais atendimentos permanecerão interrompidos e os servidores exercerão as atividades em regime de teletrabalho. A elaboração de relatórios, documentos, entre outros, relacionados à aplicação de medidas protetivas deverá ser mantida de forma integral pelos servidores.

Sobre o Pró-Vítima
É um programa de atendimento de psicologia e de assistência social voltado a vítimas de violência doméstica, intrafamiliar, psicológica, física, sexual e institucional, e seus familiares. É ofertado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), por meio da Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav).

Ao buscar o programa, as vítimas são acolhidas e orientadas sobre seus direitos socioassistenciais, além de participarem de sessões de terapia de apoio individual, com foco na violência vivenciada, para o restabelecimento do equilíbrio mental e emocional.

Os serviços são gratuitos, para todas as pessoas, não havendo necessidade de comprovação de hipossuficiência econômico-financeira.

A vítima de violência pode buscar os núcleos de atendimento do Pró-Vítima de forma espontânea ou ser encaminhada por instituições e/ou autoridades públicas, assim como por amigos, parentes ou pessoas da comunidade. Os atendimentos são realizados por equipe técnica, formada por psicólogos e assistentes sociais.