Na página do facebook do médium, a mulher disse ainda: “O que estão fazendo com ele é injustiça”

Após ser acusado por centenas de mulheres de abuso sexual, o médium João de Deus divulgou um vídeo em que aparece ao lado da filha. Em pouco mais de um minuto e meio, a mulher desmente a informação de que ela teria movido um processo contra o pai, por estupro.

“Quero declarar a todos que essa pessoa que está aqui do meu lado nunca me abusou sexualmente, nunca me deixou passar falta de nada, nem eu nem meus filhos, e todos meus irmãos”, comentou. “O que estão fazendo com ele é injustiça. Tudo é por causa de dinheiro”, completou ela, que se diz “envergonhada pela atitude dos filhos”.

Segundo o portal O Antagonista, os filhos da mulher já teriam processado João de Deus anteriormente pelo caso, que terminou em acordo. Agora o portal de notícias diz que a própria filha do médium move uma ação contra ele, pedindo indenização de R$ 50 milhões.

No vídeo, João de Deus fala por poucos segundos. “Eu quero que Deus te olha, te protege. Do jeito que eu olhei você, eu olhei todos”, disse o médium ao comentar sobre a formação de seus filhos e netos.

Segundo O Antagonista, em ação de reparação de danos morais, a herdeira do médium pede R$ 50 milhões pela causa. O pedido tramita em segredo de Justiça e, nos autos, consta que “por trás dessa figura aparentemente dócil, amável e caridosa, se esconde um homem bruto, cruel, violento”, conforme pontua a defesa da filha.

Ao portal, o advogado autor do processo, Marcos Eduardo Cordeiro Bocchini, recusou-se a se manifestar pelo fato de a ação correr em sigilo. De acordo com a apuração do site, “uma fonte do MP de Goiás informou que a vítima teria sido violentada quando ainda era menor de idade, o que configuraria estupro de vulnerável”.

O pedido tramita em segredo de Justiça e, nos autos, consta que “por trás dessa figura aparentemente dócil, amável e caridosa, se esconde um homem bruto, cruel, violento”, conforme pontua a defesa da filha.

Ao portal, o advogado autor do processo, Marcos Eduardo Cordeiro Bocchini, recusou-se a se manifestar pelo fato de a ação correr em sigilo. De acordo com a apuração do site, “uma fonte do MP de Goiás informou que a vítima teria sido violentada quando ainda era menor de idade, o que configuraria estupro de vulnerável”.

Fonte: Metropoles