
GDF tomou todas as medidas sanitárias necessárias. Uso de máscara nas escolas é obrigatório mesmo em áreas abertas.
Alunos da rede pública do Distrito Federal retomaram nesta quarta-feira (3) as aulas de forma 100% presencial. Segundo a Secretaria de Educação, a expectativa é de que 460 mil estudantes de 686 unidades de todo DF retornem para reta final do ano letivo de 2021. Essa era uma demanda exigida pelos pais e alunos da rede pública de ensino.
A esquerda sindicalista e os candidatos de oposição criticaram a medida, através do Sindicato dos Professores (Sinpro-DF), braço da CUT e do PT. Os sindicalistas programou paralisação e ato da categoria para hoje. A medida visa tumultuar o retorno as aulas e faturar politicamente visando as eleições de 2022, deixando de lado o futuro dos alunos. Uma medida politiqueira, para tentar desgastar a retomada a normalidade. A sociedade, mais uma vez, acompanha tudo de perto, e repudia o movimento dos sindicalistas de esquerda.
Segundo a Secretaria de Educação do DF, os professores-sindicalistas que aderirem ao movimento desta quarta-feira terão o ponto cortado. Desde agosto, os alunos já estavam indo à escola em esquema híbrido, com semanas alternadas entre aulas remotas e presenciais.
“Nossos jovens passaram por um período muito difícil durante a pandemia, e agora chegou a hora de recuperar as perdas. Não temos um minuto a perder”, afirmou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá.
Com o mesmo número de alunos de antes da pandemia, as escolas terão regras a cumprir. Entre as exigências está o uso obrigatório da máscara, mesmo em áreas abertas e aferição de temperatura na entrada. Além disso, haverá escalonamento de horários de intervalo, de refeições, de entrada e saída de alunos, de utilização de ginásios, de bibliotecas, de pátios e parquinhos. Também será cobrado distanciamento entre os alunos de, no mínimo, um metro em corredores e áreas de lazer.
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