A concorrida sessão solene de outorga de Celina Leão (PP-DF) como Cidadã Honorária, revela muito mais que apenas uma protocolar e enfandonha homenagem.

A mesa composta no inicio da sessão mostrou o que pode estar por vir nas próximas eleições de 2026.

Na foto principal estavam as principais autoridades eleitas em 2022. E possivelmente as eleitas em 2026, apenas mudando as posições das cadeiras.

Da direita para esquerda estavam lá os maiores do partidos do DF e representações dos maiores partidos do Brasil. MDB estava representado pelo maior nome do DF, Ibaneis Rocha e pelo presidente do partido e da CLDF Wellington Luis. PL representado por ninguém menos que a mulher de Bolsonaro, a Michelle declarando apoio à Celina. O Republicanos foi representado pela maior autoridade na capital; a senadora Damares.

Não é pouca coisa! Celina é quase uma unanimidade para a sucessão. Claro que falta muito tempo e muita água vai passar debaixo dessa ponte.

Ausência notada foi a do senador Izalci que insiste numa candidatura própria, mas que na reta final deverá aderir ao grupo citado acima.

Aliás esse grupo deverá crescer ainda mais já que o União Brasil de Manoel Arruda tem novo presidente nacional Antônio Rueda, que defende a formação de uma nova federação que inclui o PP (Partido Progressita) de Ciro Nogueira e da presidente regional Celina Leão. Lembrando que Manoel Arruda estava presente na homenagem à Celina.


A foto para muitos significa apenas uma foto, mas para analistas e para as “raposas felpudas” presentes representa muito mais que os elogios desferidos. Sinaliza uma aliança quase imbatível. Seria a foto de ontem na CLDF uma profecia ou uma CONVERGÊNCIA.

Convergência codificada: nos dizeres da senadora Damares Alves ela ressaltou a história de Celina, mas codificou uma fala intrigante: “esse título merecid, oportuno e necessário. E você sabe porque necessário!.

O necessário Damares enfatizou e nos fez inferir muitas coisas. O que realmente será?

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