Ingresso na Waza reforça compromisso com bem-estar animal e educação ambiental

Brasília, 26 de novembro de 2025 – O Zoológico de Brasília alcançou um marco histórico ao se tornar associado à Associação Mundial de Zoológicos e Aquários (Waza), principal aliança global que reúne instituições dedicadas ao cuidado, à pesquisa e à conservação de espécies em todo o mundo. A adesão posiciona o zoo entre entidades internacionalmente reconhecidas pelas boas práticas em sustentabilidade, educação ambiental e bem-estar animal.

Com a nova parceria, zoológico terá acesso a uma rede de especialistas internacionais | Foto: Divulgação/FJZB

A Waza atua como uma rede internacional que conecta profissionais, pesquisadores e zoológicos, fomentando cooperação, troca de conhecimento e desenvolvimento de programas estratégicos de conservação. A associação amplia as possibilidades de novos projetos, colaborações e adoção de padrões modernos de manejo, fortalecendo o impacto científico e educativo das iniciativas já conduzidas pela instituição brasiliense.

Com a entrada na organização, o Zoológico de Brasília passa a ter acesso direto à comunidade técnica global da Waza, beneficiando-se de capacitações, inovações e diretrizes atualizadas que orientam o funcionamento dos zoológicos contemporâneos. O avanço reforça o papel da instituição como centro de conservação da fauna brasileira e internacional.
Parcerias e próximos passos

Após a conquista, o zoo inicia uma nova fase voltada ao avanço dos processos de acreditação nacional e internacional, reafirmando o compromisso com qualidade, ética e segurança. Estão previstas ainda novas parcerias com universidades, centros de pesquisa e zoológicos de outras regiões, ampliando oportunidades para ações de conservação, estudos científicos e melhorias contínuas no cuidado dos animais.

“Fazer parte da Waza coloca o Zoológico de Brasília entre as instituições reconhecidas mundialmente pelo compromisso com o bem-estar animal, a conservação da biodiversidade e a educação ambiental”, destacou o diretor-presidente da instituição, Wallison Couto. “É um marco na nossa história, que reforça nosso alinhamento aos princípios dos zoológicos modernos: cuidar bem dos animais, preservar espécies ameaçadas, educar a sociedade e produzir conhecimento científico.”