Durante o evento, o governador destacou o legado da gestão e a importância das 35 administrações regionais.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, promoveu um almoço de confraternização nesta sexta-feira, 5 de dezembro, para os 35 administradores regionais, na Residência Oficial de Águas Claras. O evento teve como objetivo reconhecer o trabalho dos gestores locais e refletir sobre a gestão ao longo dos últimos oito anos.

Durante o encontro, Ibaneis Rocha ressaltou a importância das administrações regionais na aproximação com a população. “Eu vou para oito anos de governo e tenho certeza de que o legado que nós vamos deixar em todas as cidades do Distrito Federal precisa ser ressaltado. Tenho muito orgulho de tudo o que fizemos ao longo desse tempo e vocês tiveram um papel fundamental nisso, trabalhando na ponta, ouvindo e atendendo as demandas da nossa população. Contem sempre comigo e vamos juntos porque o trabalho continua”, afirmou o governador.

O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, destacou a relevância do momento. “Esse almoço é muito importante porque estamos chegando ao final de mais um ano de muito trabalho. É preciso que a gente chame os administradores para confraternizar, abraçar e agradecer. É um trabalho hercúleo desses homens e mulheres que estão na ponta”, declarou.

As administrações regionais desempenham um papel estratégico na gestão pública do Distrito Federal, já que, por estarem diretamente nas cidades, conseguem capturar demandas diárias e identificar necessidades urgentes da população. Essa presença permite ao governo atuar de maneira mais eficiente, adotando soluções que realmente atendam à realidade local.

José Humberto Pires de Araújo ainda acrescentou que “essas pessoas daqui nem sempre são reconhecidas e têm um valor que precisa ser ressaltado”. Desde 2019, a administração de Ibaneis Rocha promoveu a ampliação da estrutura administrativa do DF, incluindo a criação de novas cidades, como Água Quente, Araponga, Arniqueira e Sol Nascente, fortalecendo assim a capacidade do governo de atuar de forma mais próxima e organizada nas demandas da população.